segunda-feira, 1 de junho de 2009

sábado, 20

17h
Demonstração técnica do Grupo Bagaceira de Teatro

18h e 20h no Teatro Morro do Ouro
Tropeço – Tato Criação Cênica (Curitiba/PR)
O espetáculo quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com pequenos objetos cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida às personagens: duas velhas que moram juntas. Um universo de sutileza e extravagância, poesia e comicidade em mãos que andam, dançam, bebem, respiram, riem e choram. É parte de uma pesquisa em dramaturgia física, a fragmentação de parte do corpo que ganha personalidade através do movimento. Duração: 35 minutos. Concepção e atuação: Katiane Negrão e Dico Ferreira. Colaboração dramatúrgica: Juliana Capilé. Produção e Figurino: Luciana Falcon. A O fio condutor da Tato Criação Cênica é uma dramaturgia essencialmente corporal, buscando com a integração das linguagens do teatro, da dança contemporânea, da mímica e do teatro de animação. http://www.tatocriacaocenica.com.br/

21h no palco principal
De-vir – Cia. Dita
Quatro performers em cena pontuando as interferências do corpo com seu ambiente. O Corpo entendido como uma mídia que avança por acelerações, rupturas, diminuições de velocidade, desmembrando, constantemente, uma nova roupagem. “De-vir” propõe intensificar esses movimentos ondulatórios engendrando a idéia de um novo design que pode re-compor a disposição e a ordem dos elementos essenciais que compõem as estruturas físicas de uma pessoa. Cia. Dita. Direção e coreografia: Fauller. Assistência de direção: Wilemara Barros. Bailarinos: Wilemara Barros, Lairton Freitas, Marcelo Hortêncio, Fauller. Música: Ryoji Ikeda. Som: Wilenaina Barros. Luz: Fernando Peixoto, operação Fábio oliveira. www.ciadita.com

22h na sala de teatro
Zona de Transição: trabalhos de curta duração

2. Joubert Arrais
Algo que ainda não encontrou vazão. Tentativa 8 de sobrevivência: como desestabilizar a relação corpo-dança-música? A partir do procedimento de improvisação em dança Experimento Bruto (Mara Guerrero/SP). Concepção e demonstração: Joubert Arrais.
Orientação compositiva: Mara Guerrero. Áudio gravado: Angela Souza. Entre 15/20 min

3. Todas as cebolas da casa/Felipe Araújo – Fortaleza
No solo de Felipe Araújo, o corpo que dança está dilacerado pela experiência de uma despedida amorosa. 15 min

4. Eu, roxo
Intérpretes e pesquisadores: Daniel Pizamiglio e Rubéns Lopes. Atuação musical: Leandro Mateuzo. Realização: Emma Teran Coletivo
Dialogar com o conceito de "um mapa no corpo-cruzado": "A tensão da existência com o exterior". 16 min

5. Cumplicidade na contramão
Bailado de teimosas esperanças do criador da Cia. Ballet Baião, de Itapipoca. Intérprete-criador: Gerson Moreno. Sonoplastia: Cacheado Braga. Cerca de 30 minutos de duração

6. Esperai
Um exercício de Brino Correia a partir do sapateado. 5 min

7. A chuva também molha
Um exercício com o público do Centro de Experimentação em Movimento – Cem. Direção: Sílvia Moura. 10min

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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