quinta-feira, 7 de maio de 2009

Uma valsa com sabor de loucura
Texto e direção: Eurico Bivar. Solo com Mazé Figueiredo.
Na desenvoltura deste solo uma encandecida e romântica personagem percorre um delicioso trajeto, de uma viagem, num trem imaginário, onde cada vagão é representado por sete bolsos coloridos, de uma saia alegórica (onde são impulsionados seus mais loucos sonhos). Num desses momentos é uma irrequieta criança, já no outro, uma escolada prostituta que jura ter sido a essência inspiradora de duas canções: Minha História e Valsinha, ambas de Chico Buarque. O inusitado resultado revela uma poesia contundente de riso e lágrima. Vale enlouquecer valsando e ainda esperando um amor que vai voltar...

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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