terça-feira, 5 de maio de 2009

FORMAÇÃO: ESCOLA LIVRE DE ARTES CÊNICAS DO TJA

Atividades de Formação: Residência Artística Curso Oficina Troca de Saberes

Estudos críticos com a dança
Dança e coreografia não são sinônimos. O pesquisador Joubert Arrais realiza um "ensaio em estudo" e pretende discutir a relação dança, crítica e criação coreográfica, partindo de obras coreográficas de Teresina, Fortaleza, Recife e Salvador.05 a 09: terça à sexta, das 14h às 17h40; sábado das 13h30 às 17h. 15 vagasInscrição no Cena (anexo TJA). Grátis

Encontro com a dança flamenca
Oficina de iniciação com o Grupo Tablado, dirigido por Graça Martins, que também apresenta o espetáculo Ímpeto Gitano dia 22 às 20h no palco principal.29 a 31: sexta e sábado das 18h30 às 21h30; domingo às 18h, com apresentação artística na própria sala de aula, seguida de debate. 20 vagasInscrição no Cena (anexo TJA). Grátis

De sol a sol
Encontros de artistas cênicos que participaram da oficina com Maurice Durozier, do Théâtre du Soleil, que o TJA realizou em agosto de 2008. Sábados de maio, às 13h, na sala de teatro.
Responsáveis: Marta Aurélia: 8818.2847 e Elano: 8813.0550

Escola Nacional de Circo - Circuito Funarte de Capacitação em Artes Cênicas
Um programa de formação com professores da escola mantida pelo MinC/Funarte, no Rio de Janeiro. Dirigido aos artistas circenses que trabalham nas 15 lonas de circo mambembe de Fortaleza e professores do Circo Escola Respeitável Turma. No circo-escola do Bom Jardim, de 11 a 15, em horário integral (manhã e tarde), com oficinas em torno das modalidades circenses, técnicas muito antigas que derivam de quatro ou cinco grandes grupos ou famílias que formam a fonte das disciplinas oferecidas, em 03 agrupamentos de técnicas: aéreas (trapézio simples, tecidos e liras entre outras), acrobacia (solo e duos, entre outros) e equilíbrio (arame, perna-de-pau, e monociclo, entre outros).Com aula aberta sobre formação em artes do circo no TJA quinta, dia 14, às 14h.

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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